D. Pedro e Inês tinham regressado a Coimbra e se instalado no Paço de Santa Clara, depois de alguns anos no norte de Portugal
A 7 de Janeiro de 1355, o rei cedeu às pressões dos seus conselheiros e do povo e, aproveitando a ausência de Pedro numa excursão de caça, enviou três homens para matarem Inês de Castro em Santa Clara. Segundo a lenda, as lágrimas derramadas no rio Mondego pela morte de Inês teriam criado a Fonte dos Amores da Quinta das Lágrimas, e algumas algas avermelhadas que ali crescem seriam o seu sangue derramado.
A morte de Inês provocou a revolta de D. Pedro contra D. Afonso IV. Após meses de conflito, a rainha D. Beatriz conseguiu intervir para selar uma paz em Agosto de 1355.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Relato Histórico - Peste Negra
O séc. XIV foi um período marcado por sucessivas crises que, por toda a Europa, semearam a fome, a doença, a guerra e a revolta.
Em Portugal, esta crise manifestou-se principalmente a partir de finais de 1348, ano em que a Peste Negra atinge e devasta o reino, matando em menos de um ano mais de um terço da população portuguesa.
Uma vez contaminados e enfraquecidos, os cavaleiros regressavam às suas terras de origem, infectando, todos os que com eles contactavam. Os efeitos foram rápidos e devastadores.
De porto em porto, a Peste era espalhada pelas pulgas dos ratos que enxameavam os sombrios e húmidos porões dos barcos onde havia alimento em abundância. Apesar da "má - fama ", estes não eram no entanto os agentes transmissores da epidemia. Apenas a transportavam, servindo de intermediários no processo infeccioso.
A doença transmitia-se aos humanos pelas pulgas que infestavam o pêlo dos ratos, que no seu constante vai e vem dizimavam dezenas de pessoas.
As primeiras vítimas eram os próprios ratos. Uma vez mortos, estes eram abandonados pelas pulgas que faziam dos humanos os seus novos hospedeiros. O pânico instalou-se rapidamente. Era preciso, em primeiro lugar, encontrar os responsáveis. A Peste Negra apressou o fim de populações inteiras.
Nessa altura foram muitos que fugindo à servidão e à miséria abandonaram os campos, procurando nas cidades ocupação no comércio e nos ofícios mas a peste estava por todo o lado nas cidades e vilas.
A fé, o consolo dos familiares e a ajuda dos monges eram o único alívio dos que adoeciam.
Quanto ao resto da população, protegia-se evitando o contacto com os infectados e marcando com uma cruz a morada destes, que aí permaneciam em «quarentena».
Para terminar, é falso que a Peste Negra esteja erradicada.
Em Portugal, esta crise manifestou-se principalmente a partir de finais de 1348, ano em que a Peste Negra atinge e devasta o reino, matando em menos de um ano mais de um terço da população portuguesa.
Uma vez contaminados e enfraquecidos, os cavaleiros regressavam às suas terras de origem, infectando, todos os que com eles contactavam. Os efeitos foram rápidos e devastadores.
De porto em porto, a Peste era espalhada pelas pulgas dos ratos que enxameavam os sombrios e húmidos porões dos barcos onde havia alimento em abundância. Apesar da "má - fama ", estes não eram no entanto os agentes transmissores da epidemia. Apenas a transportavam, servindo de intermediários no processo infeccioso.
A doença transmitia-se aos humanos pelas pulgas que infestavam o pêlo dos ratos, que no seu constante vai e vem dizimavam dezenas de pessoas.
As primeiras vítimas eram os próprios ratos. Uma vez mortos, estes eram abandonados pelas pulgas que faziam dos humanos os seus novos hospedeiros. O pânico instalou-se rapidamente. Era preciso, em primeiro lugar, encontrar os responsáveis. A Peste Negra apressou o fim de populações inteiras.
Nessa altura foram muitos que fugindo à servidão e à miséria abandonaram os campos, procurando nas cidades ocupação no comércio e nos ofícios mas a peste estava por todo o lado nas cidades e vilas.
A fé, o consolo dos familiares e a ajuda dos monges eram o único alívio dos que adoeciam.
Quanto ao resto da população, protegia-se evitando o contacto com os infectados e marcando com uma cruz a morada destes, que aí permaneciam em «quarentena».
Para terminar, é falso que a Peste Negra esteja erradicada.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Biografia de Inês de Castro
Inês Pires de Castro, filha de uma dama galega e D. Pedro Fernandez de Castro.
Inês de Castro morre no dia 7 de Janeiro de 1355.
Veio para Portugal em 1340, como aia de D. Constança ( noiva de D. Pedro).
Quando D. Pedro e Inês de Castro se olharam e apaixonaram-se um pelo outro.Assim começou um romance proibido.
Como D. Pedro era casado com D.Constança, eles não podiam ser amantes D.Afonso VI não aceitara o seu romance.
D. Constança não sabia de nada, mas em 1345 faleceu.
D.Pedro e D.Inês de Castro fizeram-se então e mudaram-se para Santa Clara nas margens de Mondego.
D.Inês de Castro e D.Pedro tiveram quatro filhos: Afonso, Beatriz, João e Dinis.
D.Afonso VI nunca gostou de D.Inês e apesar dos netos, contratou dois homens para a matar, quando esta estivesse distraída. Assim aconteceu, apesar dela ter pedido piedade.
D. Inês morreu em Coimbra no Quinta das Lágrimas.
Depois de morta D.Pedro considerou D. Inês de Castro como rainha de Portugal.
Todos os cidadãos que se joelharem à frente dela e beija-lhe a mao de Inês morta.
Inês de Castro morre no dia 7 de Janeiro de 1355.
Veio para Portugal em 1340, como aia de D. Constança ( noiva de D. Pedro).
Quando D. Pedro e Inês de Castro se olharam e apaixonaram-se um pelo outro.Assim começou um romance proibido.
Como D. Pedro era casado com D.Constança, eles não podiam ser amantes D.Afonso VI não aceitara o seu romance.
D. Constança não sabia de nada, mas em 1345 faleceu.
D.Pedro e D.Inês de Castro fizeram-se então e mudaram-se para Santa Clara nas margens de Mondego.
D.Inês de Castro e D.Pedro tiveram quatro filhos: Afonso, Beatriz, João e Dinis.
D.Afonso VI nunca gostou de D.Inês e apesar dos netos, contratou dois homens para a matar, quando esta estivesse distraída. Assim aconteceu, apesar dela ter pedido piedade.
D. Inês morreu em Coimbra no Quinta das Lágrimas.
Depois de morta D.Pedro considerou D. Inês de Castro como rainha de Portugal.
Todos os cidadãos que se joelharem à frente dela e beija-lhe a mao de Inês morta.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Introduçao
O romance de D.Pedro e de Inês de Castro ainda perdura ao longo dos séculos.
Fizemos este blog para que toda a gente recorde este acontecimento histórico, em que D.Pedro revela amor, lealdade e respeito pela amada.
Tentamos realçar todos estes factos deste romance proibido. Mostrando assim a justiça e o louvor prestado a Inês de Castro por D.Pedro depois de morta.
Tentamos que este romance nunca seja esquecido.
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